O biohacking propõe transformar uma pessoa em um super humano
Uma vida mais simples, longa, com qualidade e auxilio da tecnologia. Isso é possível através do biohacking. Uma nova prática que mistura conhecimentos da biologia com tecnologia. Uma nova técnica de hackear a sua própria genética, para melhorar o desempenho se tornando mais produtivo, inteligente, focado e com bons hábitos. Para os cientistas o biohacking pode transformar uma pessoa em um super humano.
O biohacking transporta as pessoas para um estilo de vida das primeiras sociedades. Simples, nômade e despojado. Com o passar do tempo a humanidade perdeu em média 2 horas de sono, piorou a alimentação, desenvolveu novas doenças e a sociedade está cada vez mais estressada. A descoberta promete um equilíbrio somando o uso da tecnologia com a biologia para melhorar a vida das pessoas.
A prática é uma viagem há milhares de anos, para deixar os seres humanos mais saudáveis e menos estressados. Alguns elementos do biohacking são naturais como: andar descalço pela grama, se jogar na areia e passear por áreas verdes. Outros são tecnológicos como aplicativos de rastreadores que podem medir a qualidade do sono, nutrição, sinais vitais, níveis de sedentarismo.
Para o psicólogo, Marcos Apud, um dos defensores da nova tendência, o biohacking propõe hábitos dos nossos ancestrais para melhorar a qualidade de vida nos dias atuais. “A intenção é viver de maneira harmônica, com paciência e calma, fortalecendo o sistema imunológico e viver o maior tempo possível da melhor maneira.”
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