A busca do bem-estar coletivo é o que mais contribui para garantir maiores índices de felicidade
A Finlândia pontuou pelo sexto ano consecutivo, como o país mais feliz do mundo, de acordo com as classificações do World Happiness Report. O relatório é baseado em medidas como expectativa de vida, PIB per capita, apoio social e baixa corrupção.
A elaboração do ranking é realizada por cientistas dos Estados Unidos com base em pesquisas do Instituto Gallup, que analisa o nível de satisfação das pessoas com suas vidas ao redor do mundo. Há 10 anos, o relatório é divulgado no dia 20 de março, sendo escolhido pela Organização das Nações Unidas, como o Dia Internacional da Felicidade.
Ao lado dos finlandeses, as primeiras posições foram ocupadas por países vizinhos como Suécia e a Noruega. Pela primeira vez, Israel entrou no top 5, ficando na quarta posição. No ano passado, Israel ocupava o 9º lugar.
Na América Latina, o Uruguai é o país com melhor índice de satisfação, ocupando a 26º no ranking. O Brasil ficou em 49º caindo 11 posições desde o último relatório, em 2022. Esta é a segunda queda consecutiva.
Ao contrário do Brasil, a Lituânia tem subido no ranking nos últimos seis anos, chegando em 2023 na 20ª posição. Em 2017, o país ocupava o 52 º lugar. A última posição de todo o ranking foi o Afeganistão, no 137º lugar.
De acordo com especialistas, a ideia de bem estar coletivo é o que contribui para melhores avaliações de vida e países mais felizes. Isto significa que independente do clima, história, entre outros fatores que diferem os países uns dos outros, é possível melhorar seus próprios índices.
“O objetivo de toda instituição deve ser contribuir com o que puder para o bem-estar humano”, diz o relatório, que inclui a prestação de contas para as gerações futuras e a preservação dos direitos humanos básicos.
Confira abaixo o top 10:
1º: Finlândia
2º: Dinamarca
3º: Islândia
4º: Israel
5º: Holanda
6º: Suécia
7º: Noruega
8º: Suíça
9º: Luxemburgo
10º: Nova Zelândia