O estudo é do Youth Development Institute, da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos. E a conclusão principal é de que níveis de estresse que fiquem entre baixo e moderado podem contribuir para o bom funcionamento do cérebro.

De acordo com os pesquisadores, entre os benefícios encontrados destacam-se: a melhora na memória de curto prazo, facilidade nas tarefas diárias, incluindo estudo e trabalho, além de informações úteis que muitas vezes as pessoas não conseguem se lembrar na chamada Hora H. Por exemplo, o número de telefone de uma pessoa ou como chegar a um determinado local.

Um certo nível de estresse ajuda na memória e nas tarefas diárias. (foto: Pexels)

Mas os responsáveis pelo estudo deixam claro que há uma grande diferença entre o estresse baixo ou moderado e os níveis mais altos. Exames de ressonância magnética apontam que, no primeiro caso, ocorre um aumento na atividade das partes do cérebro que envolvem memória de trabalho. No segundo, há um declínio nessas áreas.

Já o estresse crônico pode expor as pessoas a uma série de doenças, desde frequentes dores de cabeça até pressão alta e problemas cardíacos.