Estudo mostra que há fatores que podem contribuir para a estabilidade
A grande pergunta que os casais se fazem, no inicio de um relacionamento, é se há chances de durar. Nos primeiros estágios, cada ação ou reação é avaliada na tentativa de projetar o futuro. Em seguida, os casais continuam tentando analisar as interações como um guia para tentar adivinhar o que vai acontecer. Mas o problema é que, também nesses assuntos, não existe bola de cristal.
O ideal é que fosse possível encontrar pistas confiáveis para ajudar a perceber pra onde tudo está caminhando. Mas, se as coisas não estiverem correndo bem, pode ser o caso de encontrar um meio para uma correção de curso. Ainda que seja para evitar um final desastroso, se o rompimento for mesmo um passo importante em busca da felicidade.
A análise consistiu em avaliar 86 estudos, totalizando em 153.396 pessoas analisadas entre 19 e 71 anos de idade. E o objetivo principal foi entender como funciona essa estabilidade para os diferentes casais. Além da influência do tempo.
“A estabilidade variou sistematicamente em função da idade, aumentando dos jovens para o final da idade adulta, com um ligeiro declínio durante a idade adulta média”, afirma a pesquisa. Ao chegar aos 20 anos de relação foi encontrada uma queda desse equilíbrio para a maioria dos casais.
Com certeza você já ouviu aquele sermão “o tempo é a solução para todos os problemas”. Porém, de acordo com o levantamento, isso pode não ser tão verdade quando o assunto é relacionamento amoroso. Por mais que seja comum essa instabilidade, os companheiros não devem apenas sentar e esperar a tempestade passar. É preciso um esforço de ambos para o caso não acabar.
A meta-análise identificou alguns pontos importantes para se avaliar quando o relacionamento não está indo bem. Então preste atenção: