Os equatorianos vão às urnas no dia 20 de Agosto, para eleger um novo parlamento e um presidente. O atual presidente, Guilhermo Lasso, dissolveu a Assembléia Nacional e antecipou o fim de seu mandato, para escapar de um provável impeachment. Se for necessário, haverá um segundo turno em 15 de Outubro.

Lasso dissolveu o Parlamento antes da votação que poderia tirá-lo do acordo por suspeita de corrupção. Ele nega todas as acusações.

A dissolução da Assembléia Nacional, para surpresa dos observadores internacionais, não causou maior turbulência política, uma vez que a credibilidade do parlamento era de apenas 2%, segundo pesquisa do instituto Perfiles.