O supertelescópio investiga os "Pilares da Criação" situados na constelação de Serpentes
Em mais um dado novo para estudo dos astrônomos, o supertelescópio James Webb registrou imagens de um berçário de estrelas conhecido como “Pilares da Criação”, que faz parte da constelação de Serpentes. Trata-se de um aglomerado de densas nuvens, hidrogênio e poeira onde, após inúmeros processos físicos e químicos, nascem muitas estrelas.
Anteriormente, o telescópio Hubble já havia registrado imagens desta região, mas não com a mesma perspectiva e a mesma profundidade. Com seus detectores de infravermelho, o James Webb consegue penetrar de forma mais profunda nas nuvens e examinar a atividade das estrelas recém-nascidas.
A constelação de Serpentes fica a 6,5 mil anos-luz de distância da Terra – lembrando que cada ano-luz tem 9,4 trilhões de kms. Esta é uma das 48 constelações que foram inicialmente detectadas pelo grego Ptolomeu, que viveu no século 2DC. E esta é a décima-terceira em tamanho das 88 constelações conhecidas hoje.
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