Inflação e desemprego pioram o quadro social no país
Dados do Observatório da Dívida Social Argentina, da Universidade Católica de Buenos Aires, indicam que 43,1% da população vive, atualmente, na pobreza. Se o cálculo for feito apenas na capital, esse número sobe para 46,5%.
De acordo com a instituição, a pobreza no país não para de aumentar, diante da escalada da inflação, que passa de 100% ao ano e destrói o poder aquisitivo da população, além do desemprego e da informalidade no mercado de trabalho. Em média, 46% dos trabalhadores não têm um contrato assinado e sobrevivem no mercado informal.