Na província de Sichuan, na China, todas as fábricas foram fechadas por seis dias, para economizar energia. Navios transportando carvão e outras mercadorias enfrentam dificuldades para transitar pelo rio Reno, na Alemanha. E, na costa oeste dos Estados Unidos, as pessoas são alertadas para evitar o uso de aparelhos de ar condicionado e outros, em plena onda de calor, que também prejudica a agricultura da região.

Os casos acima são apenas alguns exemplos de como o calor vem afetando as três maiores economias do mundo: os Estados Unidos, China e Europa Ocidental. A extensão dos prejuízos depende do prolongamento da seca e da falta de chuvas. Na Alemanha, França e Itália, não há qualquer sinal de alívio para as próximas semanas. As empresas se preparam para o pior, enquanto os economistas avaliam a queda na produção em diversos setores.